CONSULTOR EM COMPORTAMENTO HUMANO PROF. MARCOS TADEU CARDOSO
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5 dicas de comportamento para os candidatos às eleições
Já apresentamos as etapas de uma campanha eleitoral (lançamento, mobilização, engajamento e reta final) e as principais ferramentas de marketing que podem ser utilizadas em cada etapa de uma campanha. Hoje vamos mostrar que tão importante quanto a seleção dos meios e estratégias de comunicação em uma campanha eleitoral é o comportamento do candidato perante o eleitorado.
Separamos 5 dicas de comportamento para os candidatos às eleições, apresentando aspectos que vão auxiliar na conquista dos eleitores e na vitória nas urnas.
1 – Emocione o eleitor
Em um embate entre razão e emoção, quem você acha que venceria?
O eleitor não quer saber quais as razões que o levariam a votar no candidato, pelo menos não de maneira isolada. Ele vai de acordo com a emoção, com o que sente em relação ao candidato como um todo. Ele avalia a postura, discurso, o carisma, o comportamento do candidato.
Para conquistar o eleitorado, o discurso tem de pertencer ao mundo do eleitor e não ao do candidato.
As pessoas gostam de ver o candidato bem vestido, cheiroso, simpático e educado. Elas votam em ídolos, em alguém que seja admirado na comunidade, que sempre esteja disposto a ajudar os amigos, que valorize a família, preocupe-se com o meio ambiente e que mostre seu desejo de desenvolver melhorias na região em que vive, buscando recursos e enfrentando as dificuldades e os adversários de forma politizada.
2 – Utilize as palavras certas para mostrar o seu conhecimento
Para o eleitor, muitas vezes o conhecimento é a prova da aptidão do candidato ao cargo e à função que quer exercer, por isso o candidato deve estar seguro em seu discurso e mostrar que sabe tudo sobre tudo.
O candidato precisa transformar determinadas informações técnicas na linguagem popular, ou seja, utilizar palavras de fácil entendimento, transmitindo com clareza seu conhecimento.
Para Musto, a informação é subjetiva, extraoficial e tem pouco valor. O autor afirma que a partir do momento em que o candidato substitui a informação pelo conhecimento, ele se torna conhecedor, com propriedades de discussão e conteúdo na argumentação.
3 – Dê atenção para o eleitorado
O candidato se diferencia de seus concorrentes pela atenção que dedica ao eleitorado.
Como já citamos, as caminhadas e outras ações rápidas de contato pessoal do candidato e sua equipe com os eleitores são importantes para a campanha, mas não suficientes para seduzir cada eleitor.
Na obra “Mapa do Voto”, Musto comenta que é mais interessante para o candidato fazer 30 visitas qualificadas do que 130 de modo impactante.
Atenção, abraços, aperto de mãos, saber ouvir o eleitor, demonstrar carinho nos gestos e no olhar são aspectos que qualquer pessoa valoriza. Persuadir o eleitor pela maneira com que você se apresenta, fala, olha, promete, motiva e convence faz com que o candidato se torne o desejo da maioria dos eleitores.
4 – Passe confiança e motivação para o eleitor
Para convencer o eleitor, o candidato deve passar confiança e credibilidade em seu discurso. As reuniões, entrevistas, debates são destaques em uma campanha eleitoral quando o candidato consegue passar segurança aos eleitores, convencendo-os de que ele é a pessoa mais confiável e capaz de solucionar os problemas da população.
Outro aspecto fundamental para persuadir o eleitor é passar motivação para o eleitorado.
O candidato deve demonstrar em seu comportamento a força de vontade para alcançar seus objetivos, o otimismo nas propostas, compartilhando as ideias e convidando os eleitores a se engajarem na sua campanha. Isso contribuirá para conquistar os eleitores indecisos.
5 – Seja coerente
O comportamento do candidato deve ser coerente com o posicionamento da campanha eleitoral, ou seja, a maneira de vestir, o discurso e a postura do candidato diante do eleitorado devem estar de acordo com o seu posicionamento.
Um candidato que se posiciona como pai dos pobres, por exemplo, deve ser humilde, vestir-se e falar de modo simples e ser simpático com todos.
Se o candidato se denominar “o candidato da saúde”, em seu discurso deve apontar estatísticas sobre o tema, apresentando o cenário atual e enfatizando em seu discurso suas propostas para melhorar a saúde da população.
Lembre-se que a coerência em uma campanha eleitoral é a chave para o sucesso nas eleições.
Ficou com dúvidas? Tem alguma dica de marketing eleitoral? Aproveite o espaço para comentários e compartilhe conosco.
Até a próxima semana.
Dicas de Comportamento na Internet
Nunca se esqueça de que há pessoas do outro lado da linha.
Sendo toda sua interação com a rede realizada através de um equipamento impessoal como é o computador, é fácil esquecer que existem pessoas do "lado de lá" e se expressar de forma mais livre do que você faria se estivesse frente-a-frente com elas.
Portanto, se você esta aborrecido com algo ou com alguém, reflita sobre o assunto antes de tomar uma decisão. Tente não dizer para alguém nada que você não diria pessoalmente, face-a-face, em uma sala repleta de gente.
Seja cuidadoso com o que fala para e sobre os outros
Você não é a única pessoa que se comunica na Internet; mais alguns milhões de pessoas também o fazem. Portanto, pense bem antes de enviar mensagens com informações pessoais para newsgroups, listas de discussão ou mesmo para endereços particulares.
Se o conteúdo de sua mensagem for de caráter exclusivamente pessoal e particular, considere outros meios, que não correio eletrônico, para comunicar-se com o seu interlocutor.
Sem a inflexão da voz e a linguagem corporal existentes nas comunicações face-a-face, comentários bem humorados do autor podem ser mal interpretados nas comunicações eletrônicas. Para compensar esta falta de visualização, a rede desenvolveu símbolos denominados emoticons ou smilies. Um deles é :-) e significa que a intenção do autor é bem humorada. Use-os com moderação.
Seja claro, breve e objetivo
A maioria das pessoas na Internet vai lhe conhecer somente através do que e de como você escrever. Portanto, evite erros gramaticais e certifique-se de que o conteúdo é de fácil leitura e compreensão para o seu público alvo.
Nunca use dez palavras para expressar o que pode ser dito em cinco. Lembre-se de que quanto maior for sua mensagem menos pessoas a lerão.
Quando fizer menção a uma outra mensagem faça um breve resumo para reavivar na memória do leitor a mensagem original. Para tanto, inclua na sua mensagem as partes essenciais da mensagem referenciada. Não é preciso incluir a mensagem toda!
Ao enviar mensagens para listas, esteja certo de que você leu toda a discussão antes de responder, pois pode ser que alguém já tenha dito o que você quer saber.
Use um formato adequado
A linha do subject de uma mensagem é essencial para alguém com uma caixa postal abarrotada decidir se vai ou não ler a sua mensagem. Seja claro e conciso ao expressar o assunto da mensagem, evitando títulos vagos ou incompreensíveis.
"Assinaturas" são informações que podem ser colocadas automaticamente no final de sua mensagem para ajudar os leitores a lhe localizarem. Uma assinatura com nome, telefone e fax é geralmente suficiente. Evite assinaturas longas e grafismos rebuscados que além de serem cansativos em listas, contribuem para congestionar as linhas de comunicação.
Tente fazer o seu texto em um tamanho genérico, que possa ser lido por todas as pessoas, não importando o tipo de equipamento que elas utilizem. Evite caracteres especiais e insira um máximo de 70 caracteres em cada linha.
ESCREVER USANDO SOMENTE LETRAS MAIÚSCULAS FAZ SUPOR QUE O AUTOR ESTÁ FALANDO EM VOZ ALTA OU GRITANDO. Portanto, evite!
Enderece corretamente sua mensagem
Ao responder uma mensagem, use como endereço do destinatário aquele definido no campo Reply To: da mensagem recebida.
Observe a existência de outros destinatários no campo Cc: e inclua-os também na sua mensagem.
Se a mensagem foi recebida de uma lista de discussão, o endereço de Reply normalmente é o da lista. Caso queira responder somente ao autor da mensagem, verifique seu endereço no campo From: do cabeçalho da mensagem recebida.
Ao subscrever uma lista, certifique-se de que está usando o endereço próprio para subscrição, e não o endereço da lista propriamente dita.
Evite enviar mensagens para diversas listas, a não ser que você esteja realmente certo de que é necessário. Neste caso, especifique no campo To: todos os grupos a quem a mensagem foi destinada.
Respeite direitos autorais (copyright)
Quando você envia alguma coisa pela rede, ela provavelmente é de domínio público, a não ser que você tenha os direitos autorais e especifique isto na mensagem. Cuidado ao enviar artigos, letras de músicas, resenhas de livros ou qualquer outra coisa que seja sujeita a copyright. Evite, dentro do possível, incluir esses tipos de documentos em sua correspondência.
Se você está usando argumentos para ajudá-lo em sua teoria, diga de onde eles provêm. Não utilize idéias alheias como sendo suas.
Ao copiar um programa disponível na rede, verifique se o mesmo é de domínio público ou se seu uso implica no pagamento de algum tipo de taxa, como é usual acontecer com programas shareware.
Não divulgue propaganda pela rede
A Internet cresceu em um ambiente exclusivamente não-comercial e boa parte de suas redes nucleares e satélites continua sendo mantida por órgãos governamentais. Enquanto anúncios e relatórios técnicos de produtos e serviços de interesse da comunidade acadêmica são aceitos com naturalidade, a propaganda com fins puramente comerciais, no estilo de mala direta, é usualmente repelida com veemência e punida com a expulsão do infrator.
Seja discreto e comedido ao usar recursos da rede
Antes de executar programas obtidos via rede, certifique-se de que as defesas anti-virus de seu computador estão acionadas.
Mais algumas dicas importantes:
O uso da rede é um privilégio, não um direito. Portanto, não abuse dele. Você é responsável pelas suas ações. Respeite as regras e procedimentos de cada sistema. Lembre-se de que o fato de "poder" fazer determinada ação, não significa que você "deve" fazê-la.
Inclua sempre o seu e-mail nas suas mensagens para que as pessoas possam entrar em contato com você.
Se você gostou de algo na rede, faça com que o autor saiba disso. Você também pode dar algumas sugestões.
Se por acaso você discordar de alguma coisa, discorde educadamente. Tente incluir alguma idéia que há em comum, como por ex.: "Eu concordo com isto... mas discordo de... Na minha opinião... "
Seja claro e breve nas suas mensagens. Detalhes demais entediam o leitor.
Use letras maiúsculas apenas para destacar determinado ponto, como títulos e cabeçalhos. Você pode usar ***asteriscos*** também.
Respeite a privacidade dos outros. Se você vai passar informações que não são suas, peça permissão primeiro. Deixe bem claro a origem da sua informação.
Cuidado com o que você diz a respeito das pessoas. As informações correm facilmente através da rede.
Jamais mande "flames", ou seja, mensagens agressivas que possam ofender alguém. Às vezes a sua "piada" ou seu sarcasmo pode ser mal interpretado. Com certeza você receberá um "flame" de volta. Uma chuva de "flames" entre duas ou mais pessoas é chamada de "flamewar". "Flamewars" são apenas um desperdício dos recursos da rede, e só aborrecem as pessoas.
Os Dez Mandamentos da Ética na Internet
Não use o computador para prejudicar as pessoas.
Não interfira no trabalho de outras pessoas.
Não se intrometa nos arquivos alheios.
Não use o computador para roubar.
Não use o computador para obter falsos testemunhos.
Não use nem copie softwares pelos quais você não pagou.
Não use os recursos de computadores alheios sem pedir permissão.
Não se apropie de idéias que não são suas.
Pense nas consequências sociais causadas pelo que você escreve.
Use o computador de modo que demonstre consideração e respeito.
7 dicas para um bom comportamento no primeiro dia de emprego
O primeiro dia em um novo emprego pode ser bastante assustador. Um novo lugar, novas pessoas e novos processos. Enfrentar tudo isso acaba causando mais nervosismo que o necessário.
Veja dicas para ser o colega de trabalho com quem todos querem trabalhar desde seu primeiro dia:
Postura- O primeiro dia é o momento de conhecer o ambiente e os colegas, mas sem deixar de se colocar. Resumindo, o essencial é ter uma postura antenada e discreta, sempre sóbria. Em hipótese nenhuma entre fazendo piadinhas e tentando agradar todo mundo.
Boas práticas- Existem algumas práticas capazes de identificar você como um bom profissional e colega de trabalho mesmo no primeiro dia. É de bom tom se apresentar para o chefe, tentar lembrar o nome das pessoas, perguntar quem pode apresentar a você as dependências da empresa e qual será o melhor momento para isso.
Erros imperdoáveis- Certos comportamentos podem “queimar o seu filme” logo no primeiro dia. Entre eles, a invasão do espaço alheio. Dar palpite sem ser chamado é uma péssima maneira de começar. Falar alto, deixar o telefone tocar no alto ou em um toque inadequado. Tudo isso é invasivo, incomoda.
Hora do almoço- A hora do almoço pode ser bastante delicada para o novato. Nesse momento, ele tem duas alternativas: o ideal é que ele espere ser convidado para o almoço, mas também pode tentar se envolver com as pessoas mais amigáveis e solícitas com quem teve contato desde o início do dia.
Excesso de energi- Em seu livro Etiqueta sem Frescura, Cláudia Matarazzo comenta que excesso de energia logo no primeiro dia pode ser entendido de maneira equivocada. Para a consultora, esse tipo de comportamento deve ser evitado porque “o primeiro dia é apenas o momento de se apresentar. A pessoa tem que se policiar e perceber como ela está se comunicando. É preciso ter a consciência de que as coisas não mudarão no primeiro dia.”
Ansiedad- O tratamento profissional deve imperar. Faça um exercício antes de sair de casa, parece bobagem, mas respirar fundo funciona. Se perder a calma o novato começa a suar e até gaguejar, causando uma impressão negativa.
Como estabelecer bons relacionamento- Há algumas regras principais para estabelecer bons relacionamentos com os superiores e colegas de trabalho desde o primeiro dia. Para se dar bem logo no primeiro dia o novato precisa perceber as pessoas no ambiente de trabalho. Tem que ouvir e entender a pessoa. Existem as pessoas que são mais de conversa e aquelas mais burocráticas, o segredo é se comunicar de acordo com a preferência dos colegas. Depois de adequar a comunicação, vale tentar o olho no olho, estar atento ao que o outro fala.
Fonte: Universia
Minissaias são consideradas motivo de distração no ambiente de trabalho
Pesquisa mostra que homens não querem mais trabalhar com mulheres de minissaias ou blusas curtas porque seriam motivos de distração. O estudo sobre as atitudes britânicas em relação à roupa no local de trabalho descobriu que, ao menos, um terço do público masculino das empresas quer que as colegas parem de usar roupas reveladoras, como shorts muito curtos, nomeados como “inaceitáveis” por 32% dos participantes.
roupas curtas pense empregos
Segundo publicação do Daily Mail, 67% das mulheres entrevistadas concordam e acreditam que as colegas deveriam ser impedidas de usar “shorts minúsculos” e 52% consideram minissaias pouco profissionais. A pesquisa foi realizada pela Fundação Britânica do Coração, que incentiva as pessoas a usarem peças vermelhas para trabalhar no dia 1º de fevereiro.
Além das roupas ousadas, camisetas com slogan foram consideradas inadequadas por 32% dos participantes, e gravatas da moda não agradam a 26%. As calças justas, estilo legging, são desaprovadas por 23%.
A pesquisa também revelou que o uso de cores diferentes tem um impacto em como nos sentimos. Uma em cada dez mulheres revelou que usaria seu melhor item em vermelho a fim de impressionar no escritório, sendo que 48% consideraram um vestido vermelho a peça mais sensual que elas poderiam usar. Enquanto isso, um quarto das participantes dizem que usar batom vermelho aumenta sua confiança.
Segundo o doutos Gayle Brewer, professor da Faculdade de Psicologia UCLan, “as roupas e cores que vestimos têm um impacto real sobre a maneira como nos sentimos e da imagem que projetamos”.
Confira as roupas consideradas motivos de distração ou pouco profissionais:
Shorts curtos: 50%
Blusas justas: 41%
Minissaia: 39%
Blusas curtas: 38%
Sapato “Crocs”: 36%
Peças com estampas de animais: 33%
Camisetas com slogan: 32%
Botas “UGG”: 26%
Saiba 10 comportamentos inadequados para o ambiente de trabalhoMuito se fala sobre cuidar a postura durante a entrevista de emprego, ou sobre pensar bem nas informações que devem compor o currículo. No entanto, a atenção não deve se perder depois de conquistar a vaga. Alguns desempenhos são esperados no ambiente profissional, e um comportamento inadequado pode prejudicar a carreira.
De acordo com Samuel Sá, gerente da área de recrutamento e seleção da Arezza, empresa de consultoria em Recursos Humanos, mesmo com vasto conhecimento técnico, é difícil manter um profissional que tenha atitudes impróprias para o ambiente corporativo. “Pode-se dizer que 80% dos motivos de desligamento são provocados por essas deficiências”, completa.
Para não comprometer o futuro, os especialistas da Arezza listam 10 atitudes que o profissional deve evitar no ambiente corporativo:
1) Assuntos profissionais x pessoais - É muito comum que o colaborador realize atividades como falar com a família, acessar redes sociais e pagar contas durante o expediente. Para não prejudicar as obrigações na empresa, o indicado é resolver essas questões após a jornada de trabalho. Caso o assunto só possa ser resolvido no horário comercial, é de bom senso reservar o horário de almoço.
2) Roupa – Pode até parecer fútil para alguns, mas muitos profissionais ainda pecam no vestuário. Há situações, como o abuso de decotes e transparências, e o uso de jeans em dias não permitidos, que podem criar problemas. Por esse motivo, é importante que o contratado adote o traje de acordo com a cultura da empresa e tenha a preocupação de adequar suas roupas ao ambiente de trabalho.
3) Postura – Cuidado com palavrões, gírias e falar alto no trabalho. Comportamentos como esses podem prejudicá-lo no ambiente corporativo. Por isso, é fundamental ser educado e manter a compostura mesmo em situações criticas.
4) Críticas em público – O feedback negativo nunca deve ser em público, pois tal atitude pode constranger o colaborador. Porém, caso o assunto for um elogio ou reconhecimento é indicado fazer diante de outras pessoas como forma de incentivo. Os especialistas afirmam que acima de tudo é preciso ter bom senso e respeito.
5) Falta de Pontualidade – A atenção ao horário não é apenas na entrada ao trabalho, mas inclui ser pontual nas reuniões e outros compromissos da empresa. Além disso, o profissional deve respeitar o tempo estipulado para o almoço e cumprir suas tarefas no prazo.
6) Falar mal da empresa – Criticar a organização por causa do salário, benefícios e discordar das novas políticas da organização no ambiente de trabalho, não pega bem. Para os especialistas, existem os canais e os momentos certos para relatar a insatisfação. O indicado é expor as ideias ao mesmo tempo em que propõe soluções.
7) Desrespeitar a hierarquia – Não acatar as regras da empresa é considerada insubordinação e pode levar a demissão. Além disso, passar por cima da posição pré-estabelecidas na instituição não é visto como pró-atividade. Em termos de postura, é essencial respeitar a hierarquia para evitar problemas na vida profissional.
8) Impor pensamentos ideais – É comum o líder ditar regras como crenças religiosas e política, entre outras determinações que ele acredite. Segundo especialistas, o chefe deve agir como responsável e não como ditador. Antes de tudo, é fundamental respeitar as diferenças e buscar o melhor de cada um para agregar valor à política da empresa.
9) Ausência de feedback – A falta de esclarecimento dos funcionários perante seus colegas e ao publico externo compromete a imagem da organização. Deixar de dar um retorno quanto a uma solicitação, por exemplo, pode passar uma impressão negativa. As empresas são feitas de pessoas, que podem achar ruim a falta de informações.
10) Atmosfera negativa – Conviver com colega que reclama de tudo e ainda é mal-humorado não é nada agradável. Antes de expor um comentário, avalie se ele vai causar um desconforto no local de trabalho. O aconselhável é agir para sempre manter um ambiente positivo.
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Etiqueta empresarial: veja 14 dicas de bom comportamento no trabalho
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Etiqueta empresarial: veja 14 dicas de bom comportamento no trabalho
Objetivo é reduzir problemas de convívio entre colegas de trabalho, clientes e organizações
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Photl.comProfissionais devem saber escolher o comportamento correto no convívio social dentro de uma empresa
O termo etiqueta empresarial pode causar certa estranheza. As noções de comportamento no ambiente de trabalho, no entanto, são de extrema importância para os profissionais. Segundo Ricardo Barbosa, diretor executivo da Innovia Training e Consulting, o impacto da implantação desse tipo de ação é fundamental para a manutenção e o crescimento de uma empresa.
Um estudo realizado pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, mostra que dois terços das demissões nas empresas são causadas por dificuldades de relacionamento com os colegas, que a etiqueta empresarial poderia resolver. Isso explica porque pessoas altamente profissionais e competentes no que fazem acabam sendo demitidas de suas empresas e outras – nem tão competentes assim - permanecem, atingindo promoções e melhores oportunidades de carreira. Ou seja, competência técnica não é tudo. Pessoas que não têm uma boa habilidade para criar relacionamentos acabam tendo menores chances de sucesso.
Etiqueta empresarial é um conjunto de cerimônias usadas no trato entre pessoas e empresas, regidas pela boa educação, bom comportamento, convenções sociais, ética profissional e prescrições oficiais. Seu objetivo é reduzir, ao mínimo, os conflitos, preconceitos, atritos, dúvidas, suspeitas e mal-entendidos entre o público e as organizações, criando um clima de conhecimento, compreensão, confiança, cooperação e parceria entre as partes que se relacionam.
Assim, ela se resume à capacidade de escolher o comportamento correto no convívio social dentro de uma empresa, para que se alcance o sucesso nas relações de negócios e para que se estabeleçam relações sólidas entre clientes e colaboradores. “Essa preocupação deve abranger todo o contexto da empresa, desde o office-boy até o presidente, todos devem ter uma imagem coesa de etiqueta empresarial”, explica Barbosa.
Veja algumas dicas de etiqueta empresarial preparadas pelo executivo:
1. Pontualidade deve ser ponto de honra no ambiente empresarial. Assumindo um compromisso, este se torna sua responsabilidade, principalmente o horário. Organize-se para chegar na hora todos os dias e para cumprir com os prazos propostos. Caso perceba que não será possível cumprir com o compromisso no horário, ligue ou peça para ligarem informando sobre o atraso.
2. A vestimenta diz muito. Recomendam-se roupas discretas, sem modismos. Decotes e cores berrantes, entre outros erros, devem ser evitados, sob pena de perder com a seriedade. Tome cuidados com higiene pessoal.
3. O ditado “a primeira impressão é a que fica” deve ser levado a sério. Sempre seja cordial e prestativo já em um primeiro contato. Saiba ouvir e falar na hora certa e tenha sempre cartões profissionais disponíveis.
4. Ao entrar em um local, peça sempre licença. Busque cumprimentar todas as pessoas que estiverem no local, mas só estenda a mão se o interlocutor o fizer primeiro, e só se sente se for convidado por ele.
5. Se comunique corretamente com as pessoas. Busque olhar nos olhos, demonstre atenção no que estão falando, não se distraia durante a conversa e busque estabelecer um diálogo.
6. Mantenha uma postura correta. Não cruze os braços, evite se sentar de qualquer jeito, jogando o corpo na cadeira, como também não se sente na beirada da cadeira. É importante uma boa acomodação, porém de forma adequada.
7. A maioria das corporações possui códigos de ética e de conduta a ser seguido. Procure se informar no lugar em que você trabalha onde pode encontrá-lo e leia com atenção.
8. Seja organizado e demonstre isso. Planeje adequadamente seu tempo e sua mesa, mantenha os papéis e arquivos de computador nos devidos lugares, onde não só você, mas qualquer membro da empresa consiga localizar quando necessário.
9. Respeite os colegas e o espaço de trabalho. Não precisa ficar mudo durante o expediente, mas evite assuntos que exponham o seu lado pessoal ou o de alguma outra pessoa. Fofocas nunca combinaram com o ambiente profissional. Além disso, controle a altura da sua voz em relação ao ambiente.
10. Cuidado com a utilização de celulares no trabalho. Evite ligações pessoais e, caso estas ocorram, busque ir para um local privado. Não fale demasiadamente alto e muito menos utilize termos de baixo calão. Cuidado com o toque do celular, o correto é deixar no modo silencioso.
11. Cuidados com outras ferramentas tecnológicas e principalmente com as redes sociais. As empresas antenadas possuem políticas para utilização. Por isso, busque saber os limites.
12. Amizades no ambiente de trabalho é um tema delicado. É importante diferenciar amigos de colegas de trabalho, principalmente no ambiente da empresa. Esse limite pode ser útil quando for necessário realizar uma cobrança ou fazer um feedback.
13. Bom humor é uma necessidade nas empresas. Quando estiver tendo um dia difícil, reflita se alguém do trabalho tem a obrigação de compartilhar as dificuldades com você. Contudo, cuidado com as brincadeiras. Um ambiente de trabalho descontraído é positivo desde que sejam feitas apenas brincadeiras saudáveis, que promovam um ambiente alegre e equilibrado.
14. Busque ter “jogo de cintura” na hora de imprevistos e ouça a opinião dos outros. Muitas vezes, de opiniões divergentes se chega a um ponto em comum correto. É preciso saber argumentar e, também, ceder.
20 dicas de comportamento para alcançar o sucesso
A dica de hoje foi enviada por Leandro Martins por e-mail.
1 – Elogie 3 pessoas por dia.
2 – Tenha um aperto de mão firme.
3 – Olhe as pessoas nos olhos.
4 – Gaste menos do que ganha.
5 – Saiba perdoar a si e aos outros.
6 – Trate os outros como gostaria de ser tratado.
7 – Faça novos amigos.
8 – Saiba guardar segredos.
9 – Não adie uma alegria.
10 – Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados.
11 – Sorria.
12 – Aceite uma mão estendida.
13 – Pague suas contas em dia.
14 – Não reze para pedir coisas. Reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem.
15 – Dê às pessoas uma segunda chance.
16 – Não tome nenhuma decisão quando estiver cansado ou nervoso.
17 – Respeite todas as coisas vivas, especialmente as indefesas.
18 – Dê o melhor de si no seu trabalho. Tenha prazer em fazer bem feito.
19 – Seja humilde, principalmente nas vitórias.
20 – Jamais prive uma pessoa de esperança. Pode ser que ela só tenha isso.
Dicas de Etiquetas Social
Regras Básicas de Etiqueta à Mesa
Uma mesa bem posta é aquela que deixa o convidado à vontade para saborear os pratos sem ter que ficar cruzando as mãos por cima do prato à procura dos talheres. No dia-a-dia, a mesa é posta com mais simplicidade, porque o cardápio é simplificado. Já nos dias de festa, em que as iguarias se sucedem, o aparato é maior.
§ Para receber, arrume da seguinte maneira os convidados à mesa:
O anfitrião e a anfitriã deverão sentar-se à cabeceira da mesa;
O convidado de honra fica sempre à direita da anfitriã, e a convidada, à direita do anfitrião. Para que as pessoas fiquem entrosadas, os outros casais deverão ficar separados, tendo-se o cuidado de colocar próximas pessoas que tenham alguma afinidade.
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Não se servir antes do anfitrião. Ao sentar-se à mesa no lugar que lhe foi indicado, o convidado pode logo tirar o guardanapo do prato e colocá-lo em posição, mas não pode começar a se servir antes do anfitrião ou da anfitriã, e antes que os convidados já estejam em boa parte servidos. Em uma mesa de menos de dez pessoas, espera até que todos estejam servidos para começar a comer. Tratando-se de longas mesas com várias dezenas de convivas, espera que perto de dez estejam servidos, para começar.
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Posição à mesa. As cadeiras à mesa do jantar já facilitam a postura certa para a pessoa sentar-se à mesa: elas têm encosto reto, e assento curto. O convidado deve sentar com o tronco na vertical, descansar os pés sobre o piso sem apoiá-los nas travas frontal ou laterais da cadeira, por uma perna sobre a outra, e jamais afastar a cadeira para cruzar as pernas tornozelo sobre joelho, ou balançar a cadeira sobre os pés de trás.
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Propriedade no uso dos talheres. Ao ver o grande número de talheres colocados na mesa junto ao prato, a pessoa pode recear se confundir. Mas há uma regra geral bem simples. O talher a ser usado é o que está mais afastado do prato. Alguns talheres poderão ser retirados pelo garçom ou substituídos por outro de modelo diferente, e isto dependerá do prato escolhido para a refeição. Porém ele os colocará na mesma ordem. Apesar dessa regra simples, é conveniente a pessoa procurar conhecer os vários tipos de talheres e a quais pratos seu uso se relaciona, a fim de poder proceder com mais desembaraço. Quanto ao seu manejo e posições de descanso. De qualquer forma se você não tiver com prática em manusear os talheres e os copos, o que pode ser aconselhado é que na dúvida observe discretamente o anfitrião a manuseá-lo.
Ao mesmo tempo, se você é um grande conhecedor de etiqueta, nunca chame a atenção dos anfitriões ou de convidados que estejam participando da refeição, proceda naturalmente fazendo o correto.
A escolha do material e do desenho do faqueiro depende muito do seu estilo de vida. É claro que para o suo diário é ideal o faqueiro de aço inoxidável (que combina muito bem com jantares informais). Para os dias especiais você pode optar por um faqueiro de prata com desenho clássico, ou então um mais moderno, com talheres de cabo de madeira, bambu ou madrepérola.
O uso dos talheres segue, normalmente, as normas da etiqueta européia:
- garfo sempre na mão esquerda, faca na direita;
- faca só se usa para cortar;
- legumes, croquetes ou tortas não devem ser cortados, mas partidos com o garfo;
- quando garfo e faca não estiverem sendo usados, devem ser colocados sobre o prato, e nunca com o cabo apoiado na mesa;
- terminada a refeição, coloque garfo e faca lado a lado, sobre o meio do prato no sentido vertical.
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Copos de bebidas
Um jogo de cristal mais fino dá brilho à mesa. O ideal é que todos sejam do mesmo material e modelo: copo de água, de vinho tinto e de vinho branco. A preferência por cálices de pés altos tem uma explicação: como a mão não toca diretamente o copo, mantém-se melhor a temperatura do vinho.
Além dos copos que vão à mesa, um serviço de cristal deve ter copos para outros tipos de bebida: cerveja, conhaque, uísque, champanhe, licor. E, se quiser, acrescente: cálices para vinho tipo Porto, xerez e copo para caipirinha.
Com exceção dos copos para caipirinha e cerveja, os demais copos devem ter bordas finas, para não alterar o sabor e textura das bebidas.
Água, sucos e refrigerantes devem ser servidos sempre em jarras de vidro ou prata, nunca em garrafas.
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Como colocar os talheres, pratos e copos na mesa
Escolher e utilizar corretamente os talheres (a prata) é fundamental para as boas-maneiras à mesa. Os talheres variam em tamanho e forma segundo suas finalidades, e são dispostos numa certa ordem sobre a mesa, junto ao
prato da refeição (fig. 1). A ordem é simples: garfos e facas ficam nos lados correspondentes às mãos que vão utilizá-los para cortar, não para comer. O garfo, seguro na mão esquerda, retém a peça que é cortada com a faca segura na mão direita. As pessoas destras mudam o garfo de mão, passando-o para a direita, para levar o alimento à boca, e deixam a faca descansando sobre a borda superior direita do prato (fig. 3), enquanto comem. Quando vão cortar novamente a peça de alimento, fazem voltar o garfo para a esquerda e utilizam a faca com a mão direita.
O procedimento acima descrito é o que é usado no Brasil e na maioria dos países da América do Sul e do Norte, e da Europa, salvo a França e os países de influência cultural francesa. Na França e nos países de cultura francesa o garfo fica na mão esquerda não apenas quando se corta a carne ou outro alimento, mas também para comer, com uma particularidade a mais. Mostrando grande habilidade, os franceses conseguem equilibrar a comida sobre o ado convexo do garfo! Gastam um tempinho arrumando a montanhazinha de comida no lado inverso do garfo, seguro pela mão esquerda, com o auxílio da faca segura pela mão direita. Portanto, para imitar os franceses, não basta comer com a mão esquerda: é preciso também saber utilizar o garfo com o lado convexo para cima.
A disposição dos talheres junto ao prato, e a posição dos copos e do pratinho de pão seguem o esquema da
figura 1. A arrumação dos talheres deve ser feita em conformidade com o cardápio a ser servido, por exemplo: se você não for servir ostra ou peixes, não há necessidade de colocar esses talheres. Ou se o prato foi somente peixe, não precisa colocar talheres de carnes
Uma refeição completa compreende vários pratos e esta é a razão de tantos talheres, e de eles variarem de forma e tamanho, como mostra a figura 1. Na figura estão dispostos os talheres para um almoço ou jantar informal de quatro pratos: a ostra como aperitivo, uma sopa ou caldo como entrada, o primeiro prato e o prato principal. Os copos são para água e duas qualidades de vinho. A ordem dos talheres e dos copos é a mesma em que os pratos serão servidos: os primeiros talheres a serem usados são os mais afastados do prato.
O pequeno garfo de três dentes (1) é o usado para comer ostras; a colher (2), para a sopa; a faca e o garfo mais externos (3 e 4) serão para o primeiro prato, geralmente uma carne branca como peixe ou frango. Se for peixe, esse jogo de talheres será trocado pelo que é próprio para comer peixe.
Fig. 1
A faca e o garfo mais próximos do prato (5 e 6) são para o prato principal. Os demais talheres e utensílios são a faca de manteiga (7); o guardanapo (8); o sous plat ou prato de serviço (9); o prato de pão (10); e os copos, o de pé maior (11), para água;. o copo médio (12) para o vinho tinto que acompanha o prato principal;. e o copo de pé menor (13), para o vinho branco que acompanha o primeiro prato. O prato de serviço ou sous-plat funciona como uma bandeja para os pratos de refeição. Sobre ele é colocado o prato de sopa e, na seqüência, o primeiro prato e o prato principal. É removido junto com este último, antes da sobremesa.
O talher usado nunca é deixado sobre o forro da mesa. Nos intervalos em que não está a ser usada, a faca é deixada obliquamente em dois pontos de apoio sobre a borda, na posição da corda de um arco, a ponta para o lado mais afastado do prato e o cabo na borda direita.
Se você descansa ambos os talheres por algum motivo, como para usar o guardanapo, partir o pão, etc., o garfo é colocado fazendo um triângulo com a faca, esta na posição oblíqua já descrita da corda de um arco de flecha, e o garfo direcionado para a frente, com o cabo voltado para você (Fig. 2).
Fig. 2
Durante uma troca de pratos, ou se a pessoa estende o prato para facilitar ser servida, deve reter consigo os talheres. Existem vários tipos de descansos para talheres, em metal e mesmo esculpidos em ágata, para serem usados nesse momento (fig. 3). Se não houver descansos para talheres, segure-os juntos, na mão esquerda., em posição horizontal ao nível da mesa, e não na vertical.
É o que aconselho porque me parece igualmente ruim sujar o sous plat ou prato de serviço com alguma particula ou gordura dos talheres.O que nesse caso se aplica aos talheres, aplica-se também aos pauzinhos, na comida japonesa. Porém, como os pauzinhos são redondos, o descanso é côncavo, na forma de lua crescente; para os talheres ele pode ser horizontal, mas o modelo arqueado é mais seguro para evitar que as peças caiam sobre a toalha.
Fig. 3
Ao terminar uma refeição, a pessoa deixa o garfo e a faca unidos em paralelo, dentro do prato, com os cabos apoiados na borda do lado direito, aproximadamente na direção 4:20 horas. A etiqueta recomenda que o lado cortante da faca esteja voltado para o interior do prato e o garfo com os dentes para cima (Fig. 4). É considerado reprovável deixar os talheres inclinados, com as pontas apoiadas nas bordas, do lado de fora e de cada lado do prato, como as asas abertas de uma ave. Os talheres de sobremesa são trazidos à mesa junto com o prato de sobremesa.
Mas podem também ser deixados na mesa desde o início da refeição, colocados logo acima do prato de serviço, linearmente entre o pratinho de pão (ou de manteiga) e os copos. Os cabos da colher e da faquinha de sobremesa são voltados para a direita e o cabo do garfo para a esquerda.
Fig. 4
A taça da sobremesa terá por baixo seu próprio prato de serviço. Neste caso, a colher utilizada é deixada, ao final, sobre esse prato de serviço, e não na taça em que a sobremesa foi servida.
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Os cotovelos. Não colocar os cotovelos sobre a mesa é um preceito bastante conhecido. Cotovelos sobre a mesa enquanto mastiga, principalmente com o garfo e a faca nas mãos, compõem uma péssima postura à mesa. Apenas as mãos e os punhos podem apoiar-se sobre a mesa enquanto a pessoa come. Ao utilizar a faca e o garfo para cortar, mantenha os cotovelos próximo do corpo, para evitar tocar o vizinho de mesa Após os discursos e brindes, se houver, ou se não, a partir da sobremesa, durante o cafezinho e os licores, é tolerável uma postura menos formal e a atitude pode ser um pouco mais à vontade.
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Falar enquanto come. É necessário saber falar enquanto se está comendo. Não falar com a boca cheia, e não mastigar com a boca aberta, e não mastigar ruidosamente são também preceitos bastante conhecidos. Poucas palavras e frases curtas quando se tem comida na boca, e interromper a refeição quando tiver que ser mais extenso, deve ser a regra. Falar enquanto come pode induzir a pessoa a engolir muito ar, resultando dores no estômago e no peito, além de outros inconvenientes. A pessoa deve manter os talheres na mão enquanto fala: garçons inexperientes costumam retirar o prato de quem descansa os talheres enquanto fala.
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Repetir pratos. Nas refeições informais nenhuma restrição pode haver quanto a se repetir um prato, e o mesmo acontece com o bufê. Porém, quando estão previstos vários pratos a serem servidos na ordem própria de uma refeição completa servida à francesa, somente se repete um prato se o garçom oferecer uma segunda vez. Caso contrário, não se pede para repetir a sopa ou qualquer dos pratos. Em uma refeição completa um prato completa o precedente, de modo que a fome não será aplacada com o primeiro deles, mas somente ao fim da refeição, incluída a sobremesa.
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Servir-se no bufê. O bufê, seja em um restaurante seja em uma recepção, permite à pessoa servir-se na mesma ordem dos pratos de uma refeição completa servida à francesa (Os bufês têm as entradas, sopas, os comestíveis do primeiro prato e do prato principal). Quem não se apercebe disto, enche o prato de comida misturando todos os pratos, quando poderia ir ao bufê as vezes necessárias para comer na ordem própria de uma refeição completa, cuja seqüência é a mais apropriada à digestão, evitando também o exagero de um prato transbordante de comida.
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Remoção de resíduos. Está obviamente despreparada para comer em companhia de outras pessoas aquela que mete o dedo na boca para limpar entre os dentes com a unha, limpa o nariz no guardanapo ou a boca no forro da mesa, e comete outras imprudências repulsivas à mesa. Não pegue indiscriminadamente com os dedos nem cuspa no guardanapo partes não comestíveis do que foi levado à boca. A regra geral é: do mesmo modo que se levou um alimento à boca, é retirada da boca qualquer sobra dele que se precise remover. Se uma fruta é comida com as mãos, sem uso de talher, então o caroço dessa fruta, ou qualquer parte indesejável que tenha que ser retirada da boca, será apanhada com os dedos. O que se leva à boca com um garfo (por exemplo, a carne), retira-se (por exemplo, um pedaço de nervo ou de cartilagem) passando da boca ao garfo e deste a um canto do prato; o que se leva à boca com a colher, retira-se passando para a colher. Em qualquer desses casos busca-se proteger o gesto fazendo-se concha com a outra mão. O caroço, a cartilagem, a espinha de peixe, casca, etc., retirados da boca são deixados em um canto do prato em que se come, e não no pratinho de pão, nem no "sous-plat". Mas, atenção: espinhas de peixe, por exceção, são removidas com os dedos.
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Acidentes de deglutição. Água, saliva, farinha, bebida alcoólica forte, fragmentos de comida, são as mais freqüentes causas de engasgo. A espinha de peixe é um problema especial. Ela não é causa de engasgo, mas de lesões na deglutição. É preciso assegurar-se de que a porção a ser levada à boca esteja livre de espinhas. Justamente por isso a faca para peixe não é uma faca para cortar, mas para separar. A reentrância do talher de peixe na forma de espátula, serve para separar com cuidado a carne das espinhas ou dos ossos. Uma espinha de peixe pode inclusive ferir a boca e pode ter que ser retirado com os dedos, se a pessoa não se sentir capaz de passa-lo para o garfo e do garfo ao prato, como pede a etiqueta. Será uma situação de emergência. Se sentir necessidade, a pessoa deve ir ao banheiro para cuidar mais à vontade do problema; basta pedir licença aos que estão próximos, levantar-se e sair (não é necessário dizer que vai ao banheiro), e retornar tão rápido quanto possível. Ao levantar-se, deve deixar o guardanapo sobre a mesa à direita do prato, e somente sair com o guardanapo protegendo os lábios se isto se fizer irremediavelmente necessário. Se o caso for mais sério, assim como também em casos de engasgo com risco de ficar sufocada, a pessoa não deve hesitar em pedir socorro.
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Higiene pessoal. Cabelos presos para não caírem pontas sobre o rosto e o prato, unhas limpas ao segurar os talheres para comer, pouco batom para não manchar os copos nem deixar marcas notórias no guardanapo, são cuidados que se deve ter ao participar de uma refeição, ainda que seja informal ou da rotina diária, e inclusive no lar.
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Comida caída do prato. A pessoa que deixa cair um pouco de comida do seu prato sobre o forro da mesa, deve recolher a porção caída com o mais apropriado de seus talheres e colocá-la na margem do prato em que come.
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Vestimenta. A roupa que a pessoa está usando deve ser a apropriada para o evento de que participa. Nunca se usa boné, chapéu ou camisa sem mangas à mesa da refeição. Mesmo em um quiosque na praia a pessoa que tem um mínimo de consideração com seus amigos e amigas coloca uma lusa ou camisa leve para uma refeição à mesa. O mesmo vale para a refeição com a família, no recesso do lar.
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Ruídos. Soprar a sopa quente, ou tomar ruidosamente qualquer líquido é reprovável. Se faz involuntariamente qualquer ruído (tosse, regurgitamento, etc.), a pessoa não precisa fazer mais que pedir desculpas aos seus vizinhos de mesa. Telefones celulares devem ser desligados e religados somente após a pessoa deixar a mesa. Se precisa manter seu aparelho ligado, a pessoa deve deixá-lo sobre algum ponto próximo à mesa e pedir desculpas e levantar-se quando precisar atendê-lo.
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Agradecimento. Após participar de um jantar ou festa a que foi convidado(a), sempre envie no dia seguinte uma mensagem de agradecimento ou telefone para comentar e cumprimentar a anfitriã pelo que você puder elogiar do evento.
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Arrumação da mesa
- Souplat, prato raso, prato de sopa e, um pouco acima, à esquerda, prato para pão.
- Talheres (da direita para a esquerda): colher de sopa, faca de peixe e faca de mesa;(da esquerda para a direita): garfo de peixe e garfo de mesa;
(parte superior do prato): garfo de sobremesa virado pata à direita, e acima, colher de sobremesa virada para esquerda.
- Guardanapos: sobre o prato raso ou à esquerda dos garfos (no caso de ser servida sopa ou uma entrada).
- Copos (da esquerda para a direita, acima das facas): água, champanhe, vinho tinto e vinho branco.
- Centro de mesa: um arranjo de flores enfeita a mesa, mas deve ser suficientemente baixo para não atrapalhar a visão dos convidados.
- Saleiro e pimenteira: ficam distribuídos ao longo da mesa, contando-se um jogo para cada quatro ou cinco convidados.
- Café: o ideal é servi-lo quando os convidados estiverem acomodados na sala de estar, após o café, serve-se o licor.
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Cardápio
Primeira sugestão: não queira servir um festival de tira-gostos como entrada. E não tente inventar moda nessa hora. "Torradinhas com patês e decorações coloridas são ótimas opções", sugere Flávia Quaresma, banqueteira do Rio de Janeiro. "Poupa tempo e dispensa a necessidade de outros aperitivos." Também não é o caso de querer impressionar os convidados preparando dois tipos de carne, por exemplo. Escolha apenas uma receita e lembre-se de avisar qual será o cardápio. A ordem de servir os pratos é: entrada, saladas, entrada quente (massa ou risoto etc), prato principal e sobremesa.
Atualmente, os coquetéis começam às seis horas e se prolongam, muitas vezes, pela noite. Alguém que oferece um grande coquetel numa casa pequena terá de arranjar espaço, no que toca ao arranjo dos móveis, e retirar o que possam atrapalhar os seus convidados: objetos de arte semeados aqui e ali, plantas delicadas, crianças pequenas e cachorrinhos. Grandes cinzeiros comuns serão espalhados por todos os cantos, a fim de evitar possíveis danos.
A um canto da sala principal será armado o bufê e, naturalmente, o bar.
Outra idéia: vinho espumante pode substituir o champanhe.
Uma ou duas pessoas da casa ficarão encarregadas de prover as bebidas ou deixe o vinho num balde com gelo sobre o aparador, arrume os copos em volta para que cada um se sirva. Isso dará a você mais tempo para ficar na companhia dos amigos.
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O Chá
O chá quente deve ser sempre servido pela anfitriã ou por uma amiga que lhe faça às vezes, mas nunca pela empregada, exceto nos grandes chás. Quando o chá é informalmente servido à mesa do almoço, as xícaras são distribuídas pela anfitriã; cada chávena é servida por sua vez, a fim de que a bebida não esfrie.
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As Bebidas
Bebida alcóolica. O copo de coquetel ou drinques aperitivos não são levados para a mesa de refeição. Igualmente não se solicita bebida destilada (whisky, cognac, etc.), nem bebidas alcoólicas doces (licor, vinho do porto, etc.) como acompanhamento dos pratos principais. O acompanhamento em um jantar formal sempre foi principalmente o vinho. Deve-se beber apenas o que é oferecido como acompanhamento a cada estágio da refeição, no momento oportuno. O anfitrião oferecerá bebidas destiladas quando forem exigidas por pratos especiais (sakê, para comida japonesa, cachaça para feijoada e churrascos gordurosos, etc.).
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Brindes e discursos. Uma pessoa educada é capaz de proferir palavras de saudação, brinde ou discurso quando solicitada a fazê-lo em um almoço ou jantar, ou quando percebe que é oportuno e esperado que tome tal iniciativa. O brinde por isso é um tópico de Boas-maneiras à mesa tanto quanto à postura para o seu pronunciamento quanto ao modo de corresponder ao gesto quando ele é proposto.
Não se deve encher até a borda os copos de vinho, com exceção do champanha. Deve-se deixar um espaço entre o nível do líquido e a borda do copo, espaço dentro do qual se desenvolve e expande o buquê (aroma típico de cada vinho).
Encher em demasia os copos ou os cálices é pouco delicado. Não há uma justa medida. Pode-se, porém, aconselhar o seguinte: vinhos brancos - até o meio; vinho tinto - dois terços do copo. É preferível repetir a fazer o copo transbordar.
Um vinho ou uma cerveja basta para acompanhar um repasto. Ninguém é forçado a tomar "drinks" sob pretexto de abrir o apetite.
No inverno, no entanto, sobretudo no jantar, se oferece um Martini ou um vermute.
O vinho branco é servido para acompanhar o peixe. Para carnes, o vinho tinto é mais apreciado.
O champanhe só é tomado, em geral, em almoços ou jantares festivos.
No entanto, nem todos gostam de álcool. Para os abstêmios serve-se água mineral, sucos de frutas ou refrigerantes.
Nunca se toma uma bebida à mesa estando com a boca cheia e sem antes limpar os lábios com o guardanapo.
Dicas: Segurança
Imagem 1/13: Você sairia colando uma foto da entrada da sua casa em qualquer muro por aí? Ou xingaria alguém que nem conhece na frente de milhões de pessoas? Apesar da resposta óbvia às perguntas ser 'não' é exatamente isso que pessoas andam fazendo na internet, esquecendo que as ações no mundo digital têm consequências semelhantes às do mundo real. Conheça a seguir algumas dicas para evitar problemas nas redes sociais:
*Com informações do Guia para Uso Responsável da Internet
Foi provocado? Não se estresse: bloqueie
Seja no Twitter ou Facebook, tem sempre alguém que vem e faz uma piada sem graça e, pior, começa a fazer isso com frequência. As provocações na internet podem sair do âmbito da camaradagem e virar ciberbullying, com consequências graves (veja aqui ). Em vez de responder a alguém que quer irritá-lo, bloqueie a pessoa e encerre o ciclo de provocações
Rolou uma ''zoação'' coletiva? Não participe
Se você não gosta que tirem sarro da sua cara, então não há motivo para entrar na ''roda online'' e irritar alguém só porque seus amigos estão fazendo isso. Você pode não ter começado a briga, mas dependendo da dimensão do caso, a vítima pode processá-lo judicialmente também, pedindo reparação por calúnia, injúria ou difamação
Namorado (a) pediu uma foto sua sexy? Melhor ficar vestido...
Você pode julgar que ele ou ela é o amor da sua vida. Mas você não pode prever o futuro do seu relacionamento. Se depois vocês romperem, o outro terá posse de um material comprometedor que pode ser publicado na internet por vingança. E uma vez que isso aconteça, será muito difícil tirar sua ''foto sexy'' dos sistemas de busca online. E acredite: o dano, psicológico e moral, é grande Encontro ao vivo com ''gente da net''? Muito cuidado
É cada vez mais comum manter amizade com pessoas que você conhece apenas pelas redes sociais. A curiosidade de encontrar com elas na vida real pode ser grande, mas deve estar sempre cercada de cuidados, afinal, apenas a internet não é suficiente para você conhecer o caráter do seu amigo virtual. Veja o caso dessa americana: ela descobriu que tinha o namorado virtual era, na verdade, uma mulher e teve US$ 10 mil de prejuízo. Portanto, se quiser realmente encontrar ''alguém da net'', ao menos vá acompanhado e marque em locais públicos e bem movimentadosAmigão mandou link para foto da BBB pelada? É vírus!
Um problema recorrente nas redes sociais são as pragas virtuais -- vírus, links e programas maliciosos. Em geral, eles são enviados por pessoas confiáveis (leia: aquele seu melhor amigo) e, justamente por essa razão, levam você a acessar o conteúdo. Por mais que você julgue a fonte confiável, evite clicar sem antes conferir o link de destino (basta passar o mouse por cima dela e olhar, na barra inferior do browser, o nome do endereço).
ento > Networking como solução ética para a busca de um novo emprego
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Tendo em vista as questões financeiras e de oportunidades para um profissional a melhor hora de procurar emprego é quando se está empregado. Assim, ele não corre o risco de ficar desempregado por um período o que pode acarretar problemas financeiros e pessoais.
Para as organizações uma pessoa empregada também é um candidato mais atrativo do que uma pessoa que está sem emprego, seguindo o conceito “bons profissionais não ficam desempregados”.
Quando avaliamos a questão do ponto de vista ético quanto ao profissional, a questão fica mais delicada. Seria ético ou não procurar emprego e omitir o fato? Para Ricardo Karpat diretor da Gábor RH, administrador de empresas especializado em recursos humanos esta atitude não é certa: “não considero correto quando a pessoa trabalha em uma empresa e busca outras oportunidades sem que o seu empregador esteja ciente disso.”.
A chave para a resolução de qualquer problema ético é a transparência e a sinceridade, caso tenha algo que o deixe insatisfeito em seu atual trabalho, deve-se conversar com o superior e expor o que o incomoda. Um bom profissional, que sabe explicar suas insatisfações, não sofrerá retaliações e estará agindo de maneira ética ao procurar por outra colocação caso suas solicitações não sejam atendidas.
O profissional deve agir da forma mais transparente possível com seus superiores e empregadores, pois uma possível identificação de que este esteja procurando um emprego pode ser interpretada pela empresa como um motivo para sua demissão imediata, ficando assim sem nenhuma das duas opções.
Como o Networking pode ser uma solução para este problema?
Uma forma indireta de estar sempre em busca de novas e melhores colocações é o networking, esta prática é fundamental para todos os profissionais bem sucedidos nos dias de hoje e não fere qualquer questão ética. Um bom networking ajuda nos relacionamentos, tanto do emprego atual, como abrindo portas para novas oportunidades.
Caso a insatisfação do funcionário tenha sido levada ao empregador e nenhuma ação tenha sido tomada dentro de um tempo hábil, não havendo perspectivas de solução, o sinal verde está dado para que este profissional divulgue seu currículo ao mercado de maneira mais agressiva. Caso contrário, a única forma de não infringir nenhuma regra ética é trabalhar apenas com seu networking, sondando de forma descompromissada novas oportunidades.
Fonte: Networking como solução ética para a busca de um novo emprego | Portal Carreira & Sucesso
14/08/2014 - Profissões que causam divórcios
Uma pesquisa realizada pelo site Separados do Chile, especializado em análise de divórcios, apontou quais as profissões que mais motivam os casais a se separarem.
Para elaborar a lista, foram avaliados 1.150 relacionamentos que não deram certo. Os profissionais de saúde registraram o maior número de fracassos. Em segundo lugar, aparecem os comunicadores, jornalistas, diretores e produtores de TV.
Os pesquisadores afirmaram que profissionais dessas áreas enfrentam jornada de trabalho longa, e se relacionam com muitas pessoas, o que os tornam mais expostos a tentação de trair.
Confira a lista completa:
1 – Área de saúde: médicos, enfermeiras, paramédicos e outros ofícios similares representam 29% dos relacionamentos que terminaram em divórcio.
2 – Áreas ligadas aos meios de comunicação: jornalistas, editores, relações públicas, cinegrafistas/operadores de câmeras, técnicos, assistentes, executivos, diretores e produtores de TV, designers e similares registraram 14%.
3- Área de compra e venda de veículos: 12% das separações aconteceram com os vendedores de automóveis e outros meios de transportes.
4- Área de seguros: Os vendedores de seguros de vida, contra incêndio e automóveis somam 11% dos divorciados.
5- Área de transportes: Já taxistas e motoristas de ônibus representam 8%.
6 – Área de turismo e hotelaria: 7% dos casais divorciados correspondem a um grupo que envolve guias, executivos, vendedores, recepcionistas, encarregados de reservas e eventos, relações públicas e similares.
Outras profissões correspondem a 19% dos divórcios.
Fonte: Profissões que causam divórcios | Portal Carreira & Sucesso
5 Dicas para ser mais confiante e lidar com dúvidas
Autor: Roni Silva
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O dia a dia de um profissional normalmente é corrido, e tomar decisões rápidas é primordial em alguns casos. Muitas vezes o maior desafio é ter que decidir sem ter a certeza absoluta, é normal ter dúvidas, mas muitas vezes o tempo não permite grandes planejamentos e esclarecimentos de todos os detalhes, por isso lidar com dúvidas de forma com que isso não atrapalhe o desempenho profissional é essencial.
Daniela Mello Ferreira, escritora, treinadora e master em coach comenta sobre o assunto e indica algumas atitudes que podem ajudar o profissional: “Todos nós possuímos um questionador dentro de nós, ele nos desafia e nos ajuda encontrar caminhos e saídas, mas pode nos barrar e fazer com que se tornemos medrosos e arcaicos, uma vez que a inovação sempre será enxergada com dúvida e estranheza”, afirma.
Confira 5 dicas que lhe ajudará gerenciar seus questionamentos no âmbito profissional.
TENHA FOCO
Saiba aonde se quer chegar, quando se é estimulado por resultados a compreensão do que deve ser feito é maior. Ter um foco significa que o caminho a ser percorrido já foi desenhado, feito isso, os desafios do dia a dia são superados com mais facilidade.
AJA COM PAIXÃO
Quando o profissional gosta do que faz, ele é mais convicto e a convicção é uma ótima estratégia para combater o nosso questionador. Enxergue em suas atividades algo que você goste isso pode estimular sua criatividade.
ENXERGUE ALÉM
O questionador age principalmente por meio das coisas que não conhecemos a fundo. Ao tomar uma decisão o “e se” pode ser predominante quando não se conhece o caminho, por isso deve-se enxergar além, ter visão de futuro ajuda a ter mais segurança.
APRENDA COM ERROS E CONTRATEMPOS
Muitas vezes erros de percurso e situações delicadas como falta de dinheiro pode bloquear a criatividade e a segurança e dar mais força para dúvidas e questionamentos. O erro é consequência de alguém que tentou algo, e é melhor tentar do que ser inerte.
Além disso, erros indicam o que pode ou não ser feito novamente, extraia do erro e de qualquer situação elementos que te faça crescer. Não deixe que a falta de dinheiro lhe tire a vontade de criar e inovar falta de recursos não minimiza conhecimentos e capacidade.
TENHA AUTOCONHECIMENTO
Conhecer a si próprio e todas as suas competências são as maiores e melhores armas para se lutar contra dúvidas e questionamentos. O autoconhecimento é uma característica fundamental a todos os profissionais, pois é o que permite uma pessoa utilizar e gerenciar suas qualidades da melhor e mais eficaz maneira.
Fonte: 5 Dicas para ser mais confiante e lidar com dúvidas | Portal Carreira & Sucesso
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